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Reforma

Tudo sobre a reforma, aposentação e reformados...

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Reforma

29
Mai12

Reformas vão sofrer um corte de 6% no fim do plano da troika

adm

Quem meter os papéis para a reforma em 2015 – o primeiro ano em que, supostamente, Portugal estará fora do programa de ajustamento da troika – sofrerá um corte aproximado de 5,7% na pensão que irá receber no ano seguinte, mostram números da Comissão Europeia, divulgados este mês.

Em alternativa, que não quiser ou puder aceitar estas reduções, e tenha um mínimo de 40 anos de desconto, poderá optar por trabalhar mais 5,7 meses (quase meio ano) e receber assim a reforma por inteiro.

Do relatório do Envelhecimento divulgado este mês, e que já incorpora os efeitos da crise económica e orçamental, decorre que em 2015 (este ano surge pela primeira vez nos cálculos), os trabalhadores com 65 anos, e que, portanto, estão em condições de pedir a aposentação, terão uma esperança média de vida aproximada de 18,5 anos no triénio que finda nesse ano, de acordo com cálculos do Dinheiro Vivo.

O valor definitivo da esperança média de vida aos 65 anos (relativa ao período de 2009 a 2011) será hoje divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística. Mas foi o valor provisório, publicado a 30 de novembro de cada ano (neste caso, no final de 2011), que entrou na fórmula de cálculo das pensões a pagar este ano. Em 2012, o corte oficial que decorreu do chamado fator de sustentabilidade foi de 3,9%.

Aquele indicador da esperança de vida tem sido central para travar a despesa com pensões. A reforma da Segurança Social, do pelo anterior ministro da tutela, José Vieira da Silva, está em vigor desde 2007 e passou a calcular o tal fator de sustentabilidade.

Basicamente, este índice é o que permite apurar o valor da taxa de corte automático nas pensões que neutraliza os gastos decorrentes da longevidade crescente dos novos reformados.

O estudo da Comissão Europeia mostra que em 2015 os portugueses com 65 anos ainda terão, em média, mais 17,6 anos de vida pela frente; e que as portuguesas da mesma idade terão uma longevidade de quase 21 anos.

As projeções de longo prazo (até 2060) indicam que a cada cinco anos a esperança média de vida na idade legal de reforma aumenta cerca de meio ano, o que se traduz numa pressão grande para o sistema de Segurança Social.

Por exemplo: quem se reformou este ano depois de 40 anos de trabalho e descontos com direito a uma pensão de 600 euros, levou um corte de 23,5 euros mensais. Em 2016, um contribuinte nas mesmas condições perderá 34,2 euros caso rejeite trabalhar mais seis meses além dos 65 anos.

A solução alternativa é, pois, trabalhar mais tempo, dando 1% de bonificação por cada mês trabalhado além do limite de idade.

No caso de uma carreira contributiva mais curta (24 anos, por exemplo), em 2016, a pessoa terá de trabalhar mais de um ano (17 meses) para evitar o tal corte de quase 6%.

Recentemente, o ministro da Segurança Social, Pedro Mota Soares, e o das Finanças, Vítor Gaspar, dramatizaram a situação financeira do sistema público de pensões, dando a entender que algo terá de ser feito pois para além das pessoas estarem a viver mais tempo, os descontos já estão a ressentir-se da grave crise económica, da descida dos salários e do desemprego elevado e persistente que surgem associados às debilidades estruturais da economia, mas também aos efeitos do programa de ajustamento.

Mais uma década perdida até 2020
Entre 2010 e 2020, Portugal surge como o país da Europa em que o desemprego mais subirá, mostram os resultados do Relatório do Envelhecimento. Dito de outra forma, uma década não vai chegar para que o país fique melhor face à situação de 2010.

Embora os cálculos tenham implícito que os níveis de desemprego devam começar a aliviar a meio desta década, os especialistas de Bruxelas provam que o modelo seguido, que já incorpora elementos da crise económica e financeira, entrega resultados fracos no crescimento e na criação de emprego.

Portugal e mais dois países (Hungria e Luxemburgo) surgem como os únicos na Europa em que a taxa de desemprego aumentará na década em análise: a subida nacional é maior, duas décimas, com a taxa a fixar-se nos 11,6% da população ativa (era 11,4% em 2010).

No capítulo do crescimento e emprego, o cenário é bastante desolador. A criação média de empregos até 2020 será de apenas 0,1% ao ano, quando a média da zona euro ronda os 0,3%; a evolução projetada do PIB per capita ficará pelos 0,3% ao ano no período em análise, o que compara com 1%ao ano na zona euro e 1,1% na União Europeia. A situação tende a melhorar na década a seguir, que termina em 2030.

É verdade que os primeiros anos da década atual são marcados pela forte recessão (que deve durar até 2013, pelo menos), o que faz baixar a média, mas um outro valor avançado pelo grupo de peritos indicia uma realidade mais desfavorável face aos números recentes que o Governo enviou para Bruxelas, no anexo ao Documento de Estratégia Orçamental.
Entre 2010 e 2016, o crescimento médio do PIB estimado por Lisboa vale 0,7%.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/E

25
Mai12

Conselhos para escolher um complemento de reforma

adm

As alterações ao sistema da segurança social obrigam a que cada pessoa construa o seu próprio complemento de reforma.

Para garantir uma velhice confortável é cada vez mais imperativo que cada pessoa vá construindo ao longo da vida o seu próprio pé-de-meia para servir de complemento à reforma paga para a segurança social. Aqui ficam alguns conselhos a ter em conta.

1. Escolha um produto adequado ao seu perfil: 
Os PPR não são todos iguais. Analise qual o produto que mais se adequa ao seu perfil de risco. Os especialistas em gestão de activos defendem que, como os investimentos para a reforma são aplicações de longo prazo (10, 20, ou mesmo 30 anos), os investidores podem aplicar em activos com um maior risco associado, dimuindo progressivamente a exposição ao risco à medida que o investidor se vá aproximando da idade da reforma. No entanto, cada caso é um caso. Por exemplo, se um investidor for extremamente conservador e avesso ao risco, possivelmente sentir-se-á mais confortável em investir, por exemplo, num PPR de capital garantido.

2. Compare. 
Não se satisfaça com o primeiro produto que o seu banco lhe ofereça. Avalie o histórico das rendibilidades apresentadas entre vários produtos no mercado para analisar a capacidade dos gestores em gerar ganhos. Mas a rendibilidade não deverá ser o único factor de comparação. Compare também as comissões e os custos de gestão cobrados pelas várias entidades.

3. Não tem de aplicar obrigatoriamente num PPR. 
Apesar dos PPR serem o instrumento financeiro mais popular e mais vocacionado para a poupança para a reforma, existem no mercado outras aplicações financeiras que podem ser utilizadas para o mesmo efeito. É o casos dos seguros unit-linked, dos fundos de pensões abertos, dos fundos de investimento que acompanham o ciclo da vida dos investidores (‘target funds'), ou mesmo dos Certificados do Tesouro.

fonte:http://economico.sapo.pt/

24
Mai12

Reformados da PT fazem disparar custos do Estado com pensões

adm

Os encargos com os pensionistas da CGA aumentaram 5,1% no ano passado, para 8,13 mil milhões de euros, o valor mais alto de sempre.

Os custos com pensões pagas pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) aumentaram o ano passado 5,1% face a 2010, para 8,13 mil milhões de euros, o valor mais alto de sempre, revela o relatório de contas da instituição, a que o Diário Económico teve acesso. O acréscimo nos encargos com pensões em 2011, de 396 milhões de euros, é justificado com as novas reformas atribuídas durante esse ano e com a transferência para a CGA dos encargos com os pensionistas da PT Comunicações.

O processo de transferência do pensões da PT para a CGA, que ocorreu no final de 2010, implicou que o grupo de telecomunicações tivesse entregue aos cofres públicos uma verba de 2,6 mil milhões de euros para que a CGA pagasse a esses pensionistas. Só que o Governo usou esse montante para cumprir a meta do défice orçamental desse ano (7,3%), tal como aconteceu também em 2011 com a transferência dos fundos de pensões da banca para a Segurança Social.

Segundo o relatório da CGA, e tal como o Diário Económico já tinha avançado, em 2011 reformaram-se 23.617 trabalhadores do Estado, um aumento de 6,7% face ao ano anterior. E neste número estão incluídas 938 pensões de pessoal da PT que transitaram o ano passado para a CGA.

fonte:http://economico.sapo.pt/

23
Mai12

Idade da reforma vai baixar para 60 anos em França

adm

O Governo francês deverá aprovar, «dentro de três semanas», o decreto que reduz a idade da reforma em França dos 62 para os 60 anos para os trabalhadores com 41 anos de descontos, anunciou esta quarta-feira o primeiro-ministro.

Em declarações à rádio francesa RTL, Jean-Marc Ayrault anunciou ainda uma «grande conferência social, antes de 14 de julho», com sindicatos e patrões, para discutir as reformas que o Governo pretende desenvolver nas áreas de emprego, formação, salários, condições de trabalho e reformas, cita a Lusa.

O decreto a ser aprovado vai instaurar para os trabalhadores que iniciaram atividade profissional aos 18 ou 19 anos o direito de se reformarem aos 60 anos, sem penalizações, se tiverem 41 anos de descontos.

O primeiro-ministro socialista pretende que a medida seja tomada «dentro de três semanas», entre as duas voltas das eleições legislativas, agendadas para 10 de 17 de junho, e estimou que esta medida deverá afetar cerca de 100 mil pessoas.

Jean-Marc Ayrault afirmou que está em causa «corrigir e eliminar uma injustiça», e também respeitar um compromisso assumido por Hollande.

O aumento da idade da aposentação dos 60 para os 62 anos foi uma das mais polémicas reformas do ex-Presidente Nicolas Sarkozy. O regresso da aposentação aos 60 anos para franceses que começaram a trabalhar cedo foi uma promessa de campanha de François Hollande, eleito chefe de Estado a 6 de maio.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

07
Mai12

Idade média da reforma baixa para 62 anos

adm

Portugal é dos países mais envelhecidos da UE.

Em Portugal, as pessoas reformam-se, em média, aos 62 anos de idade e recebem uma pensão da Segurança Social durante cerca de 18 anos. Os dados foram apresentados por Maria João Valente Rosa, directora do projecto PORDATA, durante a conferência "Envelhecimento: Encargo ou Oportunidade Económica?".

A responsável, que fez o enquadramento demográfico e social do País, salientou que as pessoas estão a reformar-se cada vez mais cedo, havendo cada vez menos trabalhadores por pensionista. Há dez anos, a idade média para a reforma era de 64 anos, registando-se uma queda para os 62 anos em 2011 no que respeita aos reformados da Segurança Social. Os pensionistas do Estado, por sua vez, reformam-se, em média, aos 60 anos. O número de activos por pensionista é de 1,6 pessoas, contra os dois existentes em 1990.

Segundo os dados apresentados, tendo por base o último recenseamento da população (Censos 2011), dos 10,6 milhões de residentes em Portugal, "mais de dois milhões de pessoas têm 65 ou mais anos". Há 50 anos, este grupo de indivíduos eram cerca de 700 mil, o que significa que, neste período, houve um acréscimo de mais de um milhão de pessoas neste grupo etário. Em contrapartida, o grupo dos jovens, com menos de 15 anos, perderam mais de um milhão de pessoas. Esta evolução veio "alterar significativamente a composição etária da população portuguesa", disse Maria João Valente Rosa . Assim, em 1960, o número de pessoas idosas por cada 100 jovens era de 27 e, segundo os dados do último recenseamento da população, esse valor era já de 129.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

03
Mai12

Mais de 176 mil pessoas reformaram-se antes dos 65 anos

adm

Mota Soares foi chamado a explicar a suspensão das reformas antecipadas.

O número de pensionistas que recebem actualmente uma reforma antecipada ascende a 176 mil, o que corresponde a 10% do total das pensões pagas pela Segurança Social. Os dados foram revelados ontem, no Parlamento, pelo ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares.

O governante esteve a ser ouvido na comissão parlamentar de Segurança Social e Trabalho, a pedido do grupo parlamentar do PS, para explicar a decisão do Governo de suspender o regime que permite reformas antecipadas (antes dos 65 anos), com uma penalização de 6% ao ano.

Mota Soares sublinhou que a decisão do Governo tem como objectivo "travar a corrida a esta prestação social, cujo número médio mensal de pedidos ultrapassava, este ano, quase 50% da média do ano passado".

Só nos primeiros três meses do ano, o número de pedidos de reformas antecipadas aumentou 49% face ao período homólogo. E, segundo o ministro, se o Governo não tivesse feito nada, o número seria "três vezes maior" no final de 2012 face ao ano passado. Em 2011, de acordo com Pedro Mota Soares, registaram-se 27 mil novas pensões antecipadas.

fonte:http://economico.sapo.pt/

01
Mai12

Politica de Privacidade

adm

Politicas de Publicidade e Privacidade do blog – “Reforma”, no endereço “http://reforma.blogs.sapo.pt/

 

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